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![]() Texto: 1 Jo 2.20, 27 Se há um tema mal interpretado, é o que esta em questão – a unção. Às vezes fico pensando se de fato alguns temas abordados por muitos cristãos, são frutos de uma reflexão bíblica. Em muitos casos me parece que alguns temas tratados são fruto daquilo que chamamos de teologia popular, ou seja, é a livre expressão do pensamento religioso comum. Ás vezes sem conhecimento da doutrina bíblica e baseada em conceitos distorcidos e restritos. Creio que o tema em apreço às vezes e tratado dentro do aspecto da teologia popular. “Fulano é ungido, já ciclano não é”! Essa expressão tem sido usada para descrever de forma leviana por muitos, pois muitas das vezes é usada para associar a oratória de um pregador, às vezes a sua superficialidade. “ Parece-me que quanto mais ignorante e raso mais ungido o pregador”! É óbvio que um conhecimento profundo teológico das escrituras não é sinônimo de unção. Assim como quanto mais ignorante a pessoa, também não significa que ela seja mais ungida. É preciso avaliar o tema dentro da totalidade das Escrituras, do seu aspecto revelacional e histórico e contextual Definindo unção no aspecto geral A origem da unção era de uma prática de pastores. Piolhos e outros insetos muitas das vezes entravam na lã da ovelha, e quando chegavam perto da sua cabeça, podiam entrar em suas orelhas e mata – las. Assim, os pastores as ungiam para protege las (Sl 23.5). No Antigo Testamento A palavra ungir aparece 66 vezes no antigo testamento, com o significado de untar, ungir, espalhar líquido (mashach). 1. Era uma prática realizada em pessoas:
2. Era uma prática realizada nos utensílios do tabernáculo ou no templo:
3. Há uma associação do ato de ungir com o Espírito Santo no Antigo testamento. Em I Sm 16.13, encontramos que após ser ungido o Espírito Santo se apoderou dele. A palavra apoderar (tsalach) tem o significado de – tornar próspero conduzir a um bom trabalho, fazer prosperar, (capacitou?, Is 61.11). No Novo testamento Há duas palavras que são usadas no Novo testamento para ungir. Uma é a palavra αλειφω aleipho , essa palavra aparece 9 vezes no Novo Testamento :
O Contexto de 1 Jo 2.20, 27 Tem se debatido muito ao que se refere esta unção. Alguns tem entendido que seja uma referência à Palavra do Evangelho, por causa do paralelismo de 2.27 (“Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine”) e 2.24 (“Permaneça em vós o que ouvistes desde o princípio”). Outros de que a unção é o próprio Espirito Santo. João quer dizer é que o Espírito Santo agiu de uma maneira espiritual exclusiva de consagrar o verdadeiro crente, para que ele seja capaz de perceber a verdade. Esta compreensão tem o apoio do ensino de Cristo, conforme o relato no Evangelho de João (Jo 16.13; 14.17; 15.26) , é a mesma idéia de 1 Jo 2.27. Paulo também corrobora para a idéia de que a unção tem haver com a pessoa do Espirito Santo ( 2 Cor 1.21-22). Lições vivenciais O que temos visto ajuda nos a ter uma visão geral das Escrituras acerca do assunto e nos leva a entender que todos o creram em Jesus tem a unção do Espirito Santo e por ele são selados ( Ef 1.13), ele é garantia da nossa salvação e aquele que nós conduz em discernimento espiritual. DEVOCIONAL - VOL 11 | De 02/12/2018 ![]() Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. (Mateus 24:11) Uma das características dos falsos profetas é a falta de comprometimento com as verdades de Deus, falsos profetas são conhecidos não por falarem a verdade, mas sim por ensinarem aquilo que o povo quer ouvir, ocultando assim as verdades contidas na palavra de Deus. No antigo testamento uma das maneiras de Deus se comunicar com o seu povo foi por meio de profetas, que são mais conhecidos como “agentes de Deus” eles eram os porta- vozes de Deus para o seu povo. Uma das coisas que faziam distinção entre um profeta verdadeiro e um profeta falso é a maneira como eles começavam suas profecias, o verdadeiro profeta começa declarando que a mensagem que falavam não era produto das suas imaginações, mas sim palavras reveladas por Deus a eles, essa é a razão pela qual muitas vezes eles começavam suas profecias com essas palavras: “assim diz o Senhor, ou assim me disse o Senhor”, isso nos mostra que eles falavam por inspiração divina. Agora um falso profeta falava daquilo que imaginavam em seu coração e sempre falavam o contrário do verdadeiro profeta, fazendo assim, errar o povo de Deus. Pensando nisso entendo que todo aquele que fala àquilo que somente agrada aos seus ouvintes, está fazendo um desserviço para Deus e atraindo juízo para si mesmo. A verdade na boca dos verdadeiros profetas é cura para a alma sedenta por Deus. - Pr. Fábio de Freitas PALAVRA PASTORAL - VOL 10 | De 25/11/2018 ![]() Romanos 11.6 No Novo Testamento, graça não é uma benção ou uma influência que recebemos da parte de Deus, mas, antes, um atributo de Deus que governa sua atitude para com o homem, e pode ser definida como seu amor e favor não merecidos. A própria essência da graça é ser ela imerecida. No momento em que temos de fazer alguma coisa para nos tornarmos mais aceitáveis a Deus, ou no momento em que precisamos de certo sentimento ou atributo de caráter a fim de sermos abençoados por Deus, a graça não é mais graça. A graça nos convida a vir (mais do que isso, ela exige que venhamos) como pecadores vazios, para sermos abençoados; esvaziados de quaisquer sentimentos de retidão, de bom caráter e de feitos apreciáveis, sem nada para nos recomendar a não ser nossa profunda necessidade, franca e plenamente reconhecida. Então a graça é atraída para aquela necessidade, a fim de atendê-la, tal como a água é atraída para as profundezas, enchendo as. Isto significa que, quando afinal nos contentamos em não achar em nós mérito algum ou coisa alguma que nos justifique, e estamos dispostos a admitir toda a nossa pecaminosidade, então não há limites para o que Deus fará ao pobre que o contempla em sua nulidade. Se o que recebemos de Deus depende, ainda que em pequena escala do que somos ou fazemos, então o máximo que podemos esperar não será mais que umas gotas espaças de bênçãos. Mas se o que vamos receber é medido pela graça de Deus, á parte das obras, então só há uma palavra adequadamente descreve o que ele derrama sobre nós, a palavra que frequentemente esta ligada a graça no Novo testamento – ABUNDÂNCIA! - Roy Hession ...Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância... (Jo 10.10) Assinado: Jesus Cristo o filho de Deus, aquele que morreu por nossos pecados! PALAVRA PASTORAL - VOL 9 | De 18/11/2018 Creio que ao ler esta frase veio a sua mente o versículo de Mateus capítulo 18.20 que diz: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou no meio deles”. No entanto, o que desejo transmitir nesta pastoral é um pensamento bem diferente. O pensamento é que: “Onde estiverem dois ou três reunidos, haverá divergências de pensamentos”. Creio que seja impossível duas pessoas não divergirem em alguns pontos, e quando se reúnem e se expressam, isto torna evidente. Na comunidade dos santos não é diferente, existem pontos divergentes de pensamentos, ideias, gostos, estilos etc... Alguns fatores contribuem para isso, por exemplo: perfis de personalidades (não somos iguais, uma cópia de robôs), aspecto social (fomos criados em família diferentes, com históricos diferentes, culturas diferentes), aspecto cultural espiritual (quando me refiro a esse aspecto, digo que, nem todos têm o mesmo conhecimento teológico, sem contar que muitas vezes a nossa crença é muito mais fruto da cultura espiritual em que fomos criados, do que da própria Escritura) outros fatores poderiam ser observados. Penso que todos esses fatores podem estimular a quebra da Unidade do corpo de Cristo, a não ser que sigamos o que Paulo ensinou em Filipenses 2. 1-5 que diz: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus”. Outro fato que devemos pensar é que, dissenção é relatada na bíblia como obra da carne, e por isso precisamos viver uma vida sob o domínio do Espirito Santo conforme Gálatas 5.16-26. “As nossas diferenças não devem ser um motivo para quebrar a unidade do corpo de Cristo, pois agir assim, é agir contra Deus e a sua obra, se tornando adversário de Deus e associando a Satanás”. Pense nisso! Pr. Cristiano Nogueira de Freitas DEVOCIONAL - VOL 8 | De 11/11/2018 Colossenses 2.6
Se recebemos o próprio Cristo em nosso coração, a nossa vida nova se manifestará em familiaridade íntima com Ele, por meio de um andar de fé nEle. Andar implica em ação. Nossa fé não pode ficar confinada ao momento de oração particular. Temos de manifestar em nossa vida diária aquilo que cremos. Se um homem anda em Cristo, ele se comporta como Cristo se comportaria. Desde que Cristo está nele como sua esperança, seu amor, sua alegria, sua vida, ele é o reflexo da imagem de Jesus. As pessoas dirão a respeito desse homem: "Ele é semelhante ao seu Senhor; ele vive como Jesus Cristo". Andar significa progresso. "Assim andai nele." Avance de graça em graça, prosseguindo até que alcance o mais elevado grau de conhecimento que alguém pode obter a respeito de seu Amado. Andar significa persistência. Tem de haver um contínuo permanecer em Cristo. Muitos crentes pensam que podem buscar a companhia de Jesus pela manhã, bem como à noite, e entregar seu coração às coisas do mundo no restante do dia. Esta é uma maneira pobre de viver. Devemos sempre estar com Jesus, andando em suas pisadas e fazendo a sua vontade. Andar também implica em hábito. Quando falamos sobre o andar e os relacionamentos de um homem, estamos falando sobre os hábitos e o caráter permanente dele. Se, às vezes, desfrutamos de Cristo e, depois, nos esquecemos dele; se, às vezes, o chamamos nosso e, depois, perdemos a segurança, isto não é hábito. Não andamos nEle. Temos de nos manter perto d Ele, apegarmos-nos a Ele e nunca O deixarmos. "Como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele." Persevere no caminho em que começou. No princípio, o Senhor Jesus era a confiança de sua fé, a fonte de sua vida, o princípio de sua ação e a alegria de seu espírito. Permita que Ele seja o mesmo até ao final de sua vida - o mesmo quando você cruzar o vale da sombra da morte e entrar n a alegria e no descanso que permanece para o povo de Deus. Espírito Santo, capacita-nos a obedecer este preceito divino. - Charles H. Spurgeon PALAVRA PASTORAL - VOL 7 | De 04/11/2018 ![]() Gálatas 2.20 “De fato, fui crucificado com Cristo”. Meu ego não ocupa mais o primeiro lugar. Pouco me importa parecer justo ou ter um bom conceito entre vocês: não estou tentando impressionar a Deus. Agora Cristo vive em mim. A vida que vivo não é "minha”, mas é vivida pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. E eu não volto atrás." (Bíblia a mensagem) Você crê em Deus e no evangelho de Cristo o suficiente para entregar a sua vida por eles? Fico pensando em qual seria a resposta que muitos de nós daríamos a esta pergunta. Creio porém que o maior desafio de nossas vidas não é o de morrer por Cristo e sim o de viver por ele. O mesmo Paulo que estava disposto a entregar a sua vida (no sentido de morrer, é o mesmo que estava disposto a viver por ele. Fp 1.20 e 21). Não me diga que estás disposto a morrer por ele se ainda não aprendeu a viver por ele! O que Deus de fato espera de nós? Que Cristo viva em nós e que nós vivamos para Cristo! Agora precisamos entender as implicações disto. Só viveremos para Cristo se estivermos mortos para nós mesmos, na verdade é exatamente isto que Paulo esta dizendo neste texto "fui crucificado com Cristo" ninguém usa essa expressão sem considerar o peso dela. Não vivemos para nós mesmos! É claro que precisamos entender que o estar mortos para nós mesmos não é deixar de viver e sim descobrir a realidade do que é viver. E isto só é possível quando toda a nossa vida deixa de ser vivida para o nosso bel prazer e passa a ser vivida para a glória de Deus (1 Co 10.31), ou seja, nossa vida passa a ser restruturada de acordo com a vontade revelada através do evangelho, ou ainda viver como Deus quer que vivamos. Somos participantes da sua morte para vivermos a sua vida (Rm 6.6-11). A nossa entrega a Deus esta ligada a confiança que temos em Cristo e no seu evangelho, aquele que se entregou por mim é digno de mim! Ele vive em nós, como dizia João Calvino: “Há duas maneiras de vivermos a verdadeira vida cristã: uma consiste em governar-se por meio de seu Espírito e dirigir todas as nossas ações; outra, em tornar-se participantes de sua justiça, de modo que, embora nada possamos fazer por nós mesmos, somos aceitos aos olhos de Deus. A primeira se relaciona à regeneração; a segunda, à justificação pela graça. Essa vida em Cristo consiste em fé”. Cristo só será o nosso alvo se entendermos o quão precioso ele é, enquanto não descobrirmos o quão valioso Cristo é, dificilmente nos entregaremos de uma maneira completa. Estaremos dispostos a renunciarmos a nós mesmos e a redefinirmos a nossa vida de acordo com a vontade de Deus através da sua palavra e do evangelho quando descobrirmos que Cristo é o que há de mais precioso. É a perola de grande valor (Mt. 13.44- 45). Conclusão: Você crê em Deus e no evangelho de Cristo o suficiente para entregar a sua vida por eles? Não seja precipitado em responder. Pense, se você não esta disposto a entregar o seu tempo (pelo menos parte dele), parte do seu dinheiro, como estaria disposto a lhe entregar uma vida toda? - Pr. Cristiano Nogueira de Freitas PALAVRA PASTORAL - VOL 6 | De 28/10/2018 ![]() Imagine se você tivesse uma missão, de tão grande importância, que dela dependesse o destino de milhares de pessoas, e o ápice do cumprimento dessa missão consistia em um sofrimento incalculável e, no momento mais crítico desse sofrimento você é tentado a lembrar que há um meio de você sair ileso, no entanto teria que desistir da sua missão. O que eu faria? O que você faria? Não sei o que faríamos, mas sei o que Jesus Cristo fez: Ele não desceu da cruz! A cruz sempre foi a vontade do Pai para o Filho - Jesus. A cruz estava na mente e no coração de Deus desde o início, foi uma determinação divina e não um acidente humano, a cruz não foi acaso, não foi uma imposição dos judeus ou romanos (embora tivessem as suas responsabilidades), mas foi o cumprimento do eterno plano de Deus para a salvação do mundo. Sem o cumprimento deste plano único nunca haveria salvação. Fazia parte do plano do Senhor esmaga-lo e lhe causar dor. Quando, porém, sua vida for entregue como oferta pelo pecado (Is 53:10), Deus deu o seu filho unigênito (Jo 3:16), e O enviou para propiciação pelos nossos pecados. (1Jo 4:10) Jesus viveu a sombra da cruz Jesus viveu desde a infância a infância a sombra da cruz. A grande verdade é que: “Desde o seu nascimento, a cruz lança uma sombra no seu futuro. Sua morte se encontrava no centro da sua missão”. Somos informados pelas escrituras que, aos 12 anos Jesus mostra-se consciente de que Deus é seu Pai (Lc 2.41-50), ou seja, aos 12 anos Jesus se referia a Deus como seu “Pai” e sentia uma compulsão interior em se preocupar com os assuntos do Pai. Na tentação ele decide seguir o caminho de Deus (sofrimento e morte) e rejeita o caminho do diabo (popularidade e fama). Em Marcos 8:29-33, Jesus fala acerca da sua morte e sofrimento (cruz e humilhação), mas fala também da sua ressurreição (triunfo). Ele autentica a confissão de Pedro v.30 e fala da missão central (cruz). Ir à cruz, era cumprir o que as escrituras diziam a respeito dele, era consumar a obra da salvação (Jo 19:30, Co 2:14-15). A cruz não consistia numa derrota, não é algo como visto por um pastor, que certa feita entrou em um bar e viu uma pintura de Cristo crucificado, com o olhar caído proferindo as seguintes palavras: “Eu bem que tentei”. NÃO, definitivamente esta não é a mensagem da cruz! Cumprir o plano de Deus é salvar os pecadores. Portanto a cruz também exigia: uma renúncia total - um esvaziamento de si mesmo (Fp 2:7) e também uma entrega total. Jesus entregou toda a sua vida para cumprir os propósitos divinos, cumprir a vontade Deus que também era a sua. Jesus esvaziou-se de si mesmo, assumindo a forma de servo, que a exemplo de Jesus, possamos nós também assumirmos nossa forma de servo, esvaziando-nos de nós mesmos, renunciando os nossos desejos, sendo obedientes a Deus, e assim, cumprirmos a Sua vontade. Pr. Cristiano Nogueira de Freitas DEVOCIONAL - VOL 5 | De 21/10/2018 Salmo 65:11 Muitas são “as veredas do Senhor” que “destilam gordura,” mas uma é especial: a vereda da oração. Nenhum cristão que passa muito tempo em seu quarto terá necessidade de lamentar: “Definho, definho, ai de mim!” Almas famintas vivem à distância do trono de misericórdia e se tornam como campos ressecados em tempos de seca. Prevalecer com Deus na oração combatente certamente tornará o cristão forte – se não feliz. O lugar mais próximo ao portão do céu é o trono da graça celestial. Muito tempo sozinho e você terá muita confiança; pouco tempo sozinho com Jesus e sua fé será superficial, poluída com muitas dúvidas e temores e sem o brilho da alegria do Senhor. Considerando que o caminho da oração que enriquece a alma está aberto ao santo mais fraco, considerando que não há exigência de grandes feitos, e que você não é convidado a vir por ser um santo desenvolvido, mas convidado livre e simplesmente por ser santo; preocupe-se em estar frequentemente no caminho da devoção pessoal. Há outra vereda especial que destila fartura àqueles que nela andam: é a caminhada secreta da comunhão. Ó, os encantos da comunhão com Jesus! O mundo não tem palavras que possam trazer a santa quietude de uma alma inclinando-se no peito do Senhor. Poucos cristãos a entendem, pois vivem nas planícies e raramente escalam até o topo do Nebo. Vivem no pátio externo, não entram no lugar santo, não apropriam-se do privilégio do sacerdócio. À distância veem o sacrifício, mas não se assentam com o sacerdote para comer o sacrifício e desfrutar da gordura da oferta queimada. Assente-se sempre à sombra de Jesus; venha até a palmeira e pegue seus ramos; que o seu amado seja para você como a macieira entre as árvores da floresta e você será satisfeito como com tutano e gordura. “Ó Jesus, visita-nos com Tua salvação!”. Charles H. Spurgeon |
PR.CRISTIANOA minha maior paixão é trabalhar na formação de pessoas em prol o reino de Deus. Saiba mais Histórico
November 2019
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