DEVOCIONAL - VOL 11 | De 02/12/2018 ![]() Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. (Mateus 24:11) Uma das características dos falsos profetas é a falta de comprometimento com as verdades de Deus, falsos profetas são conhecidos não por falarem a verdade, mas sim por ensinarem aquilo que o povo quer ouvir, ocultando assim as verdades contidas na palavra de Deus. No antigo testamento uma das maneiras de Deus se comunicar com o seu povo foi por meio de profetas, que são mais conhecidos como “agentes de Deus” eles eram os porta- vozes de Deus para o seu povo. Uma das coisas que faziam distinção entre um profeta verdadeiro e um profeta falso é a maneira como eles começavam suas profecias, o verdadeiro profeta começa declarando que a mensagem que falavam não era produto das suas imaginações, mas sim palavras reveladas por Deus a eles, essa é a razão pela qual muitas vezes eles começavam suas profecias com essas palavras: “assim diz o Senhor, ou assim me disse o Senhor”, isso nos mostra que eles falavam por inspiração divina. Agora um falso profeta falava daquilo que imaginavam em seu coração e sempre falavam o contrário do verdadeiro profeta, fazendo assim, errar o povo de Deus. Pensando nisso entendo que todo aquele que fala àquilo que somente agrada aos seus ouvintes, está fazendo um desserviço para Deus e atraindo juízo para si mesmo. A verdade na boca dos verdadeiros profetas é cura para a alma sedenta por Deus. - Pr. Fábio de Freitas
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PALAVRA PASTORAL - VOL 10 | De 25/11/2018 ![]() Romanos 11.6 No Novo Testamento, graça não é uma benção ou uma influência que recebemos da parte de Deus, mas, antes, um atributo de Deus que governa sua atitude para com o homem, e pode ser definida como seu amor e favor não merecidos. A própria essência da graça é ser ela imerecida. No momento em que temos de fazer alguma coisa para nos tornarmos mais aceitáveis a Deus, ou no momento em que precisamos de certo sentimento ou atributo de caráter a fim de sermos abençoados por Deus, a graça não é mais graça. A graça nos convida a vir (mais do que isso, ela exige que venhamos) como pecadores vazios, para sermos abençoados; esvaziados de quaisquer sentimentos de retidão, de bom caráter e de feitos apreciáveis, sem nada para nos recomendar a não ser nossa profunda necessidade, franca e plenamente reconhecida. Então a graça é atraída para aquela necessidade, a fim de atendê-la, tal como a água é atraída para as profundezas, enchendo as. Isto significa que, quando afinal nos contentamos em não achar em nós mérito algum ou coisa alguma que nos justifique, e estamos dispostos a admitir toda a nossa pecaminosidade, então não há limites para o que Deus fará ao pobre que o contempla em sua nulidade. Se o que recebemos de Deus depende, ainda que em pequena escala do que somos ou fazemos, então o máximo que podemos esperar não será mais que umas gotas espaças de bênçãos. Mas se o que vamos receber é medido pela graça de Deus, á parte das obras, então só há uma palavra adequadamente descreve o que ele derrama sobre nós, a palavra que frequentemente esta ligada a graça no Novo testamento – ABUNDÂNCIA! - Roy Hession ...Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância... (Jo 10.10) Assinado: Jesus Cristo o filho de Deus, aquele que morreu por nossos pecados! PALAVRA PASTORAL - VOL 9 | De 18/11/2018 Creio que ao ler esta frase veio a sua mente o versículo de Mateus capítulo 18.20 que diz: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou no meio deles”. No entanto, o que desejo transmitir nesta pastoral é um pensamento bem diferente. O pensamento é que: “Onde estiverem dois ou três reunidos, haverá divergências de pensamentos”. Creio que seja impossível duas pessoas não divergirem em alguns pontos, e quando se reúnem e se expressam, isto torna evidente. Na comunidade dos santos não é diferente, existem pontos divergentes de pensamentos, ideias, gostos, estilos etc... Alguns fatores contribuem para isso, por exemplo: perfis de personalidades (não somos iguais, uma cópia de robôs), aspecto social (fomos criados em família diferentes, com históricos diferentes, culturas diferentes), aspecto cultural espiritual (quando me refiro a esse aspecto, digo que, nem todos têm o mesmo conhecimento teológico, sem contar que muitas vezes a nossa crença é muito mais fruto da cultura espiritual em que fomos criados, do que da própria Escritura) outros fatores poderiam ser observados. Penso que todos esses fatores podem estimular a quebra da Unidade do corpo de Cristo, a não ser que sigamos o que Paulo ensinou em Filipenses 2. 1-5 que diz: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus”. Outro fato que devemos pensar é que, dissenção é relatada na bíblia como obra da carne, e por isso precisamos viver uma vida sob o domínio do Espirito Santo conforme Gálatas 5.16-26. “As nossas diferenças não devem ser um motivo para quebrar a unidade do corpo de Cristo, pois agir assim, é agir contra Deus e a sua obra, se tornando adversário de Deus e associando a Satanás”. Pense nisso! Pr. Cristiano Nogueira de Freitas DEVOCIONAL - VOL 8 | De 11/11/2018 Colossenses 2.6
Se recebemos o próprio Cristo em nosso coração, a nossa vida nova se manifestará em familiaridade íntima com Ele, por meio de um andar de fé nEle. Andar implica em ação. Nossa fé não pode ficar confinada ao momento de oração particular. Temos de manifestar em nossa vida diária aquilo que cremos. Se um homem anda em Cristo, ele se comporta como Cristo se comportaria. Desde que Cristo está nele como sua esperança, seu amor, sua alegria, sua vida, ele é o reflexo da imagem de Jesus. As pessoas dirão a respeito desse homem: "Ele é semelhante ao seu Senhor; ele vive como Jesus Cristo". Andar significa progresso. "Assim andai nele." Avance de graça em graça, prosseguindo até que alcance o mais elevado grau de conhecimento que alguém pode obter a respeito de seu Amado. Andar significa persistência. Tem de haver um contínuo permanecer em Cristo. Muitos crentes pensam que podem buscar a companhia de Jesus pela manhã, bem como à noite, e entregar seu coração às coisas do mundo no restante do dia. Esta é uma maneira pobre de viver. Devemos sempre estar com Jesus, andando em suas pisadas e fazendo a sua vontade. Andar também implica em hábito. Quando falamos sobre o andar e os relacionamentos de um homem, estamos falando sobre os hábitos e o caráter permanente dele. Se, às vezes, desfrutamos de Cristo e, depois, nos esquecemos dele; se, às vezes, o chamamos nosso e, depois, perdemos a segurança, isto não é hábito. Não andamos nEle. Temos de nos manter perto d Ele, apegarmos-nos a Ele e nunca O deixarmos. "Como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele." Persevere no caminho em que começou. No princípio, o Senhor Jesus era a confiança de sua fé, a fonte de sua vida, o princípio de sua ação e a alegria de seu espírito. Permita que Ele seja o mesmo até ao final de sua vida - o mesmo quando você cruzar o vale da sombra da morte e entrar n a alegria e no descanso que permanece para o povo de Deus. Espírito Santo, capacita-nos a obedecer este preceito divino. - Charles H. Spurgeon PALAVRA PASTORAL - VOL 7 | De 04/11/2018 ![]() Gálatas 2.20 “De fato, fui crucificado com Cristo”. Meu ego não ocupa mais o primeiro lugar. Pouco me importa parecer justo ou ter um bom conceito entre vocês: não estou tentando impressionar a Deus. Agora Cristo vive em mim. A vida que vivo não é "minha”, mas é vivida pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. E eu não volto atrás." (Bíblia a mensagem) Você crê em Deus e no evangelho de Cristo o suficiente para entregar a sua vida por eles? Fico pensando em qual seria a resposta que muitos de nós daríamos a esta pergunta. Creio porém que o maior desafio de nossas vidas não é o de morrer por Cristo e sim o de viver por ele. O mesmo Paulo que estava disposto a entregar a sua vida (no sentido de morrer, é o mesmo que estava disposto a viver por ele. Fp 1.20 e 21). Não me diga que estás disposto a morrer por ele se ainda não aprendeu a viver por ele! O que Deus de fato espera de nós? Que Cristo viva em nós e que nós vivamos para Cristo! Agora precisamos entender as implicações disto. Só viveremos para Cristo se estivermos mortos para nós mesmos, na verdade é exatamente isto que Paulo esta dizendo neste texto "fui crucificado com Cristo" ninguém usa essa expressão sem considerar o peso dela. Não vivemos para nós mesmos! É claro que precisamos entender que o estar mortos para nós mesmos não é deixar de viver e sim descobrir a realidade do que é viver. E isto só é possível quando toda a nossa vida deixa de ser vivida para o nosso bel prazer e passa a ser vivida para a glória de Deus (1 Co 10.31), ou seja, nossa vida passa a ser restruturada de acordo com a vontade revelada através do evangelho, ou ainda viver como Deus quer que vivamos. Somos participantes da sua morte para vivermos a sua vida (Rm 6.6-11). A nossa entrega a Deus esta ligada a confiança que temos em Cristo e no seu evangelho, aquele que se entregou por mim é digno de mim! Ele vive em nós, como dizia João Calvino: “Há duas maneiras de vivermos a verdadeira vida cristã: uma consiste em governar-se por meio de seu Espírito e dirigir todas as nossas ações; outra, em tornar-se participantes de sua justiça, de modo que, embora nada possamos fazer por nós mesmos, somos aceitos aos olhos de Deus. A primeira se relaciona à regeneração; a segunda, à justificação pela graça. Essa vida em Cristo consiste em fé”. Cristo só será o nosso alvo se entendermos o quão precioso ele é, enquanto não descobrirmos o quão valioso Cristo é, dificilmente nos entregaremos de uma maneira completa. Estaremos dispostos a renunciarmos a nós mesmos e a redefinirmos a nossa vida de acordo com a vontade de Deus através da sua palavra e do evangelho quando descobrirmos que Cristo é o que há de mais precioso. É a perola de grande valor (Mt. 13.44- 45). Conclusão: Você crê em Deus e no evangelho de Cristo o suficiente para entregar a sua vida por eles? Não seja precipitado em responder. Pense, se você não esta disposto a entregar o seu tempo (pelo menos parte dele), parte do seu dinheiro, como estaria disposto a lhe entregar uma vida toda? - Pr. Cristiano Nogueira de Freitas PALAVRA PASTORAL - VOL 6 | De 28/10/2018 ![]() Imagine se você tivesse uma missão, de tão grande importância, que dela dependesse o destino de milhares de pessoas, e o ápice do cumprimento dessa missão consistia em um sofrimento incalculável e, no momento mais crítico desse sofrimento você é tentado a lembrar que há um meio de você sair ileso, no entanto teria que desistir da sua missão. O que eu faria? O que você faria? Não sei o que faríamos, mas sei o que Jesus Cristo fez: Ele não desceu da cruz! A cruz sempre foi a vontade do Pai para o Filho - Jesus. A cruz estava na mente e no coração de Deus desde o início, foi uma determinação divina e não um acidente humano, a cruz não foi acaso, não foi uma imposição dos judeus ou romanos (embora tivessem as suas responsabilidades), mas foi o cumprimento do eterno plano de Deus para a salvação do mundo. Sem o cumprimento deste plano único nunca haveria salvação. Fazia parte do plano do Senhor esmaga-lo e lhe causar dor. Quando, porém, sua vida for entregue como oferta pelo pecado (Is 53:10), Deus deu o seu filho unigênito (Jo 3:16), e O enviou para propiciação pelos nossos pecados. (1Jo 4:10) Jesus viveu a sombra da cruz Jesus viveu desde a infância a infância a sombra da cruz. A grande verdade é que: “Desde o seu nascimento, a cruz lança uma sombra no seu futuro. Sua morte se encontrava no centro da sua missão”. Somos informados pelas escrituras que, aos 12 anos Jesus mostra-se consciente de que Deus é seu Pai (Lc 2.41-50), ou seja, aos 12 anos Jesus se referia a Deus como seu “Pai” e sentia uma compulsão interior em se preocupar com os assuntos do Pai. Na tentação ele decide seguir o caminho de Deus (sofrimento e morte) e rejeita o caminho do diabo (popularidade e fama). Em Marcos 8:29-33, Jesus fala acerca da sua morte e sofrimento (cruz e humilhação), mas fala também da sua ressurreição (triunfo). Ele autentica a confissão de Pedro v.30 e fala da missão central (cruz). Ir à cruz, era cumprir o que as escrituras diziam a respeito dele, era consumar a obra da salvação (Jo 19:30, Co 2:14-15). A cruz não consistia numa derrota, não é algo como visto por um pastor, que certa feita entrou em um bar e viu uma pintura de Cristo crucificado, com o olhar caído proferindo as seguintes palavras: “Eu bem que tentei”. NÃO, definitivamente esta não é a mensagem da cruz! Cumprir o plano de Deus é salvar os pecadores. Portanto a cruz também exigia: uma renúncia total - um esvaziamento de si mesmo (Fp 2:7) e também uma entrega total. Jesus entregou toda a sua vida para cumprir os propósitos divinos, cumprir a vontade Deus que também era a sua. Jesus esvaziou-se de si mesmo, assumindo a forma de servo, que a exemplo de Jesus, possamos nós também assumirmos nossa forma de servo, esvaziando-nos de nós mesmos, renunciando os nossos desejos, sendo obedientes a Deus, e assim, cumprirmos a Sua vontade. Pr. Cristiano Nogueira de Freitas DEVOCIONAL - VOL 5 | De 21/10/2018 Salmo 65:11 Muitas são “as veredas do Senhor” que “destilam gordura,” mas uma é especial: a vereda da oração. Nenhum cristão que passa muito tempo em seu quarto terá necessidade de lamentar: “Definho, definho, ai de mim!” Almas famintas vivem à distância do trono de misericórdia e se tornam como campos ressecados em tempos de seca. Prevalecer com Deus na oração combatente certamente tornará o cristão forte – se não feliz. O lugar mais próximo ao portão do céu é o trono da graça celestial. Muito tempo sozinho e você terá muita confiança; pouco tempo sozinho com Jesus e sua fé será superficial, poluída com muitas dúvidas e temores e sem o brilho da alegria do Senhor. Considerando que o caminho da oração que enriquece a alma está aberto ao santo mais fraco, considerando que não há exigência de grandes feitos, e que você não é convidado a vir por ser um santo desenvolvido, mas convidado livre e simplesmente por ser santo; preocupe-se em estar frequentemente no caminho da devoção pessoal. Há outra vereda especial que destila fartura àqueles que nela andam: é a caminhada secreta da comunhão. Ó, os encantos da comunhão com Jesus! O mundo não tem palavras que possam trazer a santa quietude de uma alma inclinando-se no peito do Senhor. Poucos cristãos a entendem, pois vivem nas planícies e raramente escalam até o topo do Nebo. Vivem no pátio externo, não entram no lugar santo, não apropriam-se do privilégio do sacerdócio. À distância veem o sacrifício, mas não se assentam com o sacerdote para comer o sacrifício e desfrutar da gordura da oferta queimada. Assente-se sempre à sombra de Jesus; venha até a palmeira e pegue seus ramos; que o seu amado seja para você como a macieira entre as árvores da floresta e você será satisfeito como com tutano e gordura. “Ó Jesus, visita-nos com Tua salvação!”. Charles H. Spurgeon ![]() 2 Timóteo 3.12-17 A expressão latina – O tempora, o mores! - significa: “Oh tempos! Oh costumes!. Ela foi usada por Cícero, famoso orador e político romano, para expressar espanto e indignação por uma época decadente e uma situação escandalosa. Em alto e bom latim, Cícero denunciava a corrupção, a deslealdade e a ameaça à sua nação. Sem sombra de dúvidas essa expressão descreve bem os nossos tempos, sob todas as esferas (social, religiosa, política etc...). O apóstolo Paulo descreve a realidade dos “últimos dias”, quando escreve a Timóteo no contexto do texto que lemos. Gosto da forma como John Stott descreveu o cenário de onde Paulo escreveu a carta usando a sua imaginação como escritor . Stott descreve assim: “Deitado em sua cela, prisioneiro do Senhor, Paulo ainda se preocupava com o futuro do Evangelho. Sua mente vagueia pensando ora na maldade dos tempos, ora na timidez de Timóteo. Timóteo é tão fraco, e a oposição tão forte! Parece estranho que um homem assim seja chamado, em tal situação, a combater pela verdade. Assim o apóstolo começa com um vívido esboço desse cenário e, em oposição a tal pano de fundo, conclama Timóteo, a despeito dessa situação caracterizada por um generalizado desvio de Deus, e a despeito da fraqueza de temperamento de Timóteo, a continuar fiel ao que aprendera”. O texto destaca o fato de que apesar das fraquezas e timidez de Timóteo, e da grande oposição ao Evangelho, o mesmo deveria :
1. Esteja disposto a assumir o risco da espiritualidade: v.12 2. Não podemos nos deixar iludir pelas pessoas: v.13 3.Sermos perseverantes: v.14 (firmeza na verdade) 4. Reconhecer a base da nossa fé v.15 5. Reconhecer o valor da Palavra de Deus v.16 Gênesis 18.14 Esta é mais uma pergunta retórica da bíblia. Perguntas com o objetivo de estimular a reflexão do individuo. O teor desta pergunta era que Sara e Abraão (que tinha tudo contra a promessa feita por Deus te que lhes daria um filho fosse concretizada) refletisse sobre o poder de Deus e sua capacidade de cumprir as suas promessas de forma cabal. Este texto levanta várias questões no qual nós poderíamos voltar atenção: 1. A promessa de Deus Sem dúvida nenhuma, o que esta por trás desta pergunta divina é capacidade de Deus em cumprir o que prometeu. A Promessa que Deus havia feita a Abraão e a Sara de dar lhe um filho e estender a benção da salvação por meio de seus descendentes estão em pauta ( Gn 12.2,3 ; 13.15,16; 15.5). O Senhor nosso Deus é aquele que cumpre com a suas promessas e NELE Abraão e Sara deveria por a sua confiança, apesar das dúvidas que sondavam o seus corações e das circunstâncias adversas (Gn 17.17,19; 18.11.12,13). Precisamos entender que Deus é livre para prometer e sempre age em acordo com a sua vontade e providencia (o governo de Deus sobre todas as coisas), ou seja , ele age para garantir que seus propósitos sejam cumpridos! Sei que o tema promessa de Deus tem sido interpretado erroneamente por muitos cristãos sinceros. A confusão se dá ao fato :
“Muitos citam versículos da Bíblia como promessas para elas, de forma individual, quando na realidade as promessas foram dadas a personagem específicos da bíblia, a uma nação ou somente a pessoas de um determinado tempo”.
2. Devemos voltar à atenção para quem fez a promessa – precisamos andar em terra sólida. Uma garantia que temos de que foi Deus de que uma promessa foi feita por Deus é quando ela é fundamentada em sua palavra! 3. Outro princípio é que quando ele promete ele cumpre de acordo com o que ele estabeleceu (se condicionada, mediante as condições que ele estabeleceu; se incondicionada de acordo com a sua vontade soberana e o seu eterno poder!) 4. Deus vela sobre a sua palavra em cumpri-la. O que ele fala ele cumpre. Quando Deus quer fazer ninguém pode impedir sua mão de fazer. “O Senhor dos exércitos determinou isso! Quem o invalidará? A sua mão está estendida! Quem a fará recuar?”. Ele cumprirá porque nada lhe é impossível! 5. Deus tem um tempo determinado para cumprir a sua promessa! Nós somos crianças no maternal que temos dificuldade de compreender o tempo. Você não pode dizer para a criança: “Nós vamos ao zoológico em duas semanas”. E não esperar que ela pergunte todos os dias durante as próximas duas semanas, se “hoje” é o dia de ir ao zoológico. Temos dificuldades em compreender os tempos de Deus e coo ele cumpre as suas promessas, somos imediatistas. Termino afirmando que Deus tem para cada dia do ano, uma promessa para a nossa vida. Não precisamos viver sem perspectiva nem sem esperança. Podemos esperar nas mui gloriosas promessas de Deus, pois elas são uma das maneiras de Deus se relacionar com o seu povo! Desejo ler pra vocês algumas promessas que são feitas a todos os cristãos:
Termino dizendo que Deus é poderoso para cumprir todas essas promessas, porque para ele nada é impossível! |
PR.CRISTIANOA minha maior paixão é trabalhar na formação de pessoas em prol o reino de Deus. Saiba mais Histórico
November 2019
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