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ELE NÃO DESCEU DA CRUZ

26/12/2018

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PALAVRA PASTORAL - VOL 6 | De 28/10/2018 
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Imagine se você tivesse uma missão, de tão grande importância, que dela dependesse o destino de milhares de pessoas, e o ápice do cumprimento dessa missão consistia em um sofrimento incalculável e, no momento mais crítico desse sofrimento você é tentado a lembrar que há um meio de você sair ileso, no entanto teria que desistir da sua missão. O que eu faria? O que você faria? Não sei o que faríamos, mas sei o que Jesus Cristo fez: Ele não desceu da cruz! 

A cruz sempre foi a vontade do Pai para o Filho - Jesus. 

A cruz estava na mente e no coração de Deus desde o início, foi uma determinação divina e não um acidente humano, a cruz não foi acaso, não foi uma imposição dos judeus ou romanos (embora tivessem as suas responsabilidades), mas foi o cumprimento do eterno plano de Deus para a salvação do mundo. Sem o cumprimento deste plano único nunca haveria salvação. Fazia parte do plano do Senhor esmaga-lo e lhe causar dor. Quando, porém, sua vida for entregue como oferta pelo pecado (Is 53:10), Deus deu o seu filho unigênito (Jo 3:16), e O enviou para propiciação pelos nossos pecados. (1Jo 4:10) 
Jesus viveu a sombra da cruz Jesus viveu desde a infância a infância a sombra da cruz. A grande verdade é que: “Desde o seu nascimento, a cruz lança uma sombra no seu futuro. Sua morte se encontrava no centro da sua missão”. Somos informados pelas escrituras que, aos 12 anos Jesus mostra-se consciente de que Deus é seu Pai (Lc 2.41-50), ou seja, aos 12 anos Jesus se referia a Deus como seu “Pai” e sentia uma compulsão interior em se preocupar com os assuntos do Pai.

Na tentação ele decide seguir o caminho de Deus (sofrimento e morte) e rejeita o caminho do diabo (popularidade e fama). Em Marcos 8:29-33, Jesus fala acerca da sua morte e sofrimento (cruz e humilhação), mas fala também da sua ressurreição (triunfo). Ele autentica a confissão de Pedro v.30 e fala da missão central (cruz). Ir à cruz, era cumprir o que as escrituras diziam a respeito dele, era consumar a obra da salvação (Jo 19:30, Co 2:14-15).

A cruz não consistia numa derrota, não é algo como visto por um pastor, que certa feita entrou em um bar e viu uma pintura de Cristo crucificado, com o olhar caído proferindo as seguintes palavras: “Eu bem que tentei”. NÃO, definitivamente esta não é a mensagem da cruz! Cumprir o plano de Deus é salvar os pecadores.

Portanto a cruz também exigia: uma renúncia total - um esvaziamento de si mesmo (Fp 2:7) e também uma entrega total. Jesus entregou toda a sua vida para cumprir os propósitos divinos, cumprir a vontade Deus que também era a sua.

Jesus esvaziou-se de si mesmo, assumindo a forma de servo, que a exemplo de Jesus, possamos nós também assumirmos nossa forma de servo, esvaziando-nos de nós mesmos, renunciando os nossos desejos, sendo obedientes a Deus, e assim, cumprirmos a Sua vontade. 

 Pr. Cristiano Nogueira de Freitas

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