IGREJA BATISTA BETHESDA
  • HOME
  • IGREJA
    • Em que cremos
    • Quem somos
    • Pr. Cristiano
    • Contribuições
    • E.B.D
    • Programação Semanal
    • Agenda Anual
  • MENSAGENS
  • MULTIMÍDIA
  • PEDIDOS DE ORAÇÃO
  • BLOG DO PASTOR

O CARNAVAL E O CRISTÃO.

15/6/2014

0 Comments

 

Imagem
Pastoral – O CARNAVAL E O CRISTÃO.

“Todas as cousas são licitas, mas nem todas convêm; todas são licitas, mas nem todas edificam”. I Cor. 10:23

Escrevo esta pastoral, por perceber que, o carnaval se tornou uma festa muito atrativa em nossos dias, até no meio dos cristãos.

Se você tem acompanhado as pastorais do pastor, percebera que não é a primeira vez que tocamos nesse assunto infelizmente, parece que não será a ultima. Então gostaria que você apenas pensasse naquilo em que ira ler e depois com a ajuda do Espírito Santo, chegue a alguma conclusão.
Lembre-se a ignorância não nos livra do Juízo do SENHOR.
Segundo a Enciclopédia Barsa: “o carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões do mundo que antecedem o inicio da quaresma, principalmente do domingo da qüinquagésima a chamada terça feira gorda”.
Historiadores acreditam que a festividade vem evoluindo desde o culto de Isis, dos festejos em honra de Dionísio, na Grécia, e até mesmo as festas dos “inocente” e “doidos”, na Idade Média, dando origem aos carnavais dos tempos modernos.
Hiram Araújo em seu livro “Carnaval” a origem da festa carnavalesca não tem como ser precisamente estabelecidas, talvez possam estar ligadas aos cultos agrários, as festas egípcias e, mais tarde, ao culto a Dionísio, ritual que acontecia na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C.
Para a maioria dos pesquisadores, é provável que o carnaval tenha se originado no Império Romano, ainda antes do nascimento de CRISTO. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao deus do tempo, saturno. Elas aconteciam nos meses de novembro de dezembro, e todos os segmentos da sociedade participavam. Dos membros da nobreza aos escravos, todos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, musica e dança, nada muito diferente do que ocorre hoje.

“Ora, as obras da carne são conhecidas, e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias, e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já outrora vos preveni, que não herdarão o reino de DEUS os que tais cousas praticam” Gal. 5:19 21

Seria impossível não associar estes versículos com as festas de carnavais, uma vez que infelizmente o que vemos, são bebidas, prostituições, sensualidades, brigas, discórdias, dissensões, e por ai vai.
Apenas um leigo e cego olharia para uma festa desta e não veria problema algum em participar.
Nesse primeiro estudo, aprendemos um pouco sobre a origem do carnaval, e ainda há muito para aprender, por isso ore durante essa semana e no domingo que vem, leia a outra pastoral, para assim fortalecer ainda mais sua fé, e sua convicção na Verdade de DEUS.

Pastoral – O CARNAVAL E O CRISTÃO – Parte II.

“e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” Jo. 8:32

Na semana passada, conhecemos um pouco mais sobre as origens do carnaval, e talvez; e talvez você se pergunte porque o pastor não preferiu fazer pastoral de carnaval antes do carnaval ao invés de depois?
Pelo simples fato que tanto eu como você não estamos preços nestas festas pagãs, mas muitos conhecidos de nós sim, quem sabe com este conhecimento DEUS não nos ilumina para direcionarmos muitas vidas com relação a esse erro.
O conhecimento pode esta a disposição de todos, mas poucos o querem.
Nos primeiros séculos a Igreja Católica não tinha expressão dentro do mundo greco-romano. Somente no século IV, o imperador Constantino publica o Edito de Milão 313 d.C; que tornava o catolicismo a religião oficial do Império e proíbe a perseguição de cristãos.
A partir daí a Igreja cria uma estrutura mais forte e elabora um cronograma oficial para as festas litúrgicas – Natais, Quaresma e Páscoa – dentro do calendário Juliano.
Como a Igreja pautava-se nos padrões éticos e morais, não permitia uma série de excessos na quaresma, como a realização de bacanais e saturnálias. (banquetes a sacrifícios ao deus saturno)
Então as pessoas passaram a aproveitar o ultimo dia antes do inicio da quaresma para fazerem tudo a que “tinham direito” ou pelo menos achavam que tinham.

“como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malicia, mas vivendo como servos de DEUS’. I Ped. 2:7

“Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens, ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso DEUS, e negam o nosso único Soberano e SENHOR, JESUS CRISTO” Jd. 4
O carnaval é realizado justamente neste período e remonta as características das festas pagãs.
Assim estas festividades pagãs, foram movidas para antes do inicio desse período. A mesma data atual e ganharam o nome de “carnem levare” que em latim significa “adeus à carne”, ou seja, uma despedida dos chamados prazeres carnais, dos tais excessos que caracterizavam as Saturnálias e eram, como ainda são, reprovadas pela Igreja de JESUS.
Lembre-se a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra toda hoste nos reinos tenebrosos deste mundo.
Muitas pessoas andam confusas e desorientadas, ainda mais em nossos dias em que muitos lobos e falsos cristãos têm ensinado o engano e o erro, precisamos mudar essa situação, a verdade de CRISTO nos ajudara a não sucumbirmos com este mundo.
Ore, vigie e pregue a verdade de JESUS CRISTO.


Pastoral – O CARNAVAL E O CRISTÃO – Parte III.

“O prudente vê o mal e esconde-se; mas os simples passam adiante e sofrem a pena” 
Prov. 22:3
Ainda conhecendo um pouco mais sobre esta festa pagã, antes das saturnálias romanas, 
os banquetes a saturno; os egípcios na estação do outono realizavam a festa do boi 
Apis (animal sagrado) escolhia o boi mais belo e todo branco o qual era pintado com 
várias cores, hieróglifos e sinais cabalísticos (branco que significava pureza; pintar o boi 
significava torná-lo impuro).
O boi era conduzido pelas ruas e levado até o rio Nilo, onde era afogado. Em procissão, 
sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças, fantasiados grotescamente, iam atrás 
dele (o boi) dançando, cantando em promiscuidade até seu afogamento. Não nos lembra algo!
“O que foi é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará fazer: nada há, pois, novo 
debaixo do sol” Ec. 1:9
Se lembrarmos na mitologia grega, júpiter se fez passar por um boi, seduziu a princesa 
Europa e a conduziu para o mar até uma praia deserta onde a possuiu. 
Podemos perceber que tudo na história esta entrelaçados, pois o inimigo sempre atuou no 
mundo de forma discreta e as vezes até imperceptível para levar as almas a perdição, como 
a babilônia, Sodoma, Gomorra entre outras.
No império romano estas festas eram iniciadas com César e eram protegidas por Baco, o 
deus do vinho, daí o termo bacanal. Nos dias de folia tudo se invertia e ao participar dessa 
inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. 
Tanto que o rei da festa, o rei momo, era um escravo e podia ordenar o que quisesse durante 
as festividades. Durante seu reinado, era praticado, sobre seu comando, tipo de orgia, 
bebedeira e lascívia. No termino das festividades, ou seja, no final do quarto dia, o rei 
momo era sacrificado de forma brutal no altar de saturno. 
“Ora, conhecendo eles a sentença de DEUS, de que são passiveis de morte os que 
tais cousas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim 
procedem”. Rom. 1:32
Participar, compactuar com aquilo que é condenável a DEUS, nos tornam iguais aqueles 
que queremos salvar do mundo.
Pense nisso.

Pastoral – O CARNAVAL E O CRISTÃO – Parte IV.

“Fugi da impureza! Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer, é fora do corpo, 
mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo”. I Cor. 6:18
Meditando sobre esta festa, encontrei algo interessante que ainda não sabia; e gostaria de 
compartilhar com os irmãos.

Alguém chamado Momo!?
Momo era o deus da irreverência, e irreverência, segundo os léxicos, é sinônimo de 
desrespeito, profanação, sacrilégio, ofensa, desconsideração, desculto, desveneração e 
relaxo. E aqui eu faço uma pausa e chamo sua atenção! Diante desta definição de Momo 
dada pelos dicionários, pode-se afirmar com tranqüilidade que Momo nada mais é do que 
um anjo caído, ou o próprio Satanás que se insurge contra o próprio Deus e leva os homens 
à profanarem seu próprio corpo que é o templo do Espírito Santo.
A própria Mitologia Grega relata que, por ser irreverente e profanador, Momo teria sido 
expulso do Olimpo (local onde os gregos acreditavam morar os deuses da sua mitologia). 
Mas porque afirmar que essa entidade era cultuada em Roma se a sua origem é Grega? 
Momo é uma das formas de Dionísio, o deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo (para 
os Romanos), daí também se origina o termo Bacanal que significa festas orgísticas.
Frise-se que Saturno (deus cultuado nas saturnálias) também é conhecido como o deus sol e 
isso nos retrocede bem antes da época dos reinados Romano, Grego e Egípcio, nos levando 
até um homem chamado Ninrode.
“Cuxe gerou a Ninrode, o qual começou a ser poderoso na terra. Foi valente caçador diante 
do SENHOR; daí dizer-se como: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR. 
O principio do seu reino foi Ba bel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinear. Daquela 
terra saiu ele para Assíria, e edificou Ninvive, Reobote-Ir e Calá. E, entre Ninive e Calá, a 
grande cidade de Resén”. Gen. 10:8 a 12
Falando mais um pouco de Ninrode. Ninrode foi o homem que, com seu poder, deu início 
a uma civilização chamada Babilônia. Localizaremos em Babilônia o início de todas as 
profanações, todos os cultos a outros deuses. Ali, milhares de deuses eram cultuados, 
mas Javé, o verdadeiro DEUS, não era cultuado.
Quando Ninrode morre, sua mulher, Semirames, declarou que Ninrode era o deus sol e seu 
filho Tamus era a reencarnação de Ninrode, ou seja, Tamus era o deus sol encarnado.
“Desprezaram todos os mandamentos do SENHOR seu DEUS, e fizeram para si 
imagens de fundição, dois bezerros; fizeram um poste ídolo e adoraram todo o 
exercito do céu, e serviram a Baal. Também queimaram a seus filhos e a suas filhas 
como sacrifício, deram-se a pratica de adivinhações, e criam em agouros; e venderam-
se para fazer o que era mau perante o SENHOR, para o provocarem a ira”. II Reis 
17:16 e 17

Pense nisso

Pastoral – “O CRISTÃO E O CARNAVAL” – Parte V – Final.

“...eles, todavia, não irão avante, porque a sua insensatez será a todos evidente, como 
também aconteceu com a daqueles”. II Tm. 3:09
A insensatez de muitos tem levado uma multidão a pecar, mas esta, a de ser revelada pela 
Graça de DEUS, para por um fim naqueles que assim agem.
Nos dias de hoje, antes do carnaval é feita uma eleição, e é escolhido um homem, que 
é coroado rei, para reinar e comandar os dias da festa, que é chamado rei Momo, que 
nada mais é do que uma representação viva de Satanás. Pode-se afirmar que o carnaval 
de hoje é a mesma festa que acontecia no passado, com algumas mudanças estratégicas 
feitas por Satanás, já que nos dias de hoje não seria aceitável o sacrifício do representante 
Momo, Satanás troca essa vida (o sacrifício do rei Momo) pela vida de todos os que são 
brutalmente assassinados no período do carnaval.
“Antes digo que as cousas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam, e não 
a DEUS; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o 
cálice do SENHOR e o cálice dos demônios: não podeis ser participantes da mesa do 
SENHOR e da mesa dos demônios”. I Cor. 10:21 e 22
Infelizmente o pior vem agora. Após ser coroado, essa representação da entidade maligna, 
Momo, Baco, Dionísio, Saturno, deus sol (Ninrode, Tamus), recebe das mãos do prefeito 
da Cidade ou da autoridade máxima daquela localidade, Estado ou País, as chaves “da 
cidade” e este ato de entrega das chaves, no mundo espiritual tem uma repercussão 
devastadora, pois chave na Bíblia significa poder, autoridade, domínio, ligar, desligar 
e abrir e fechar. Isaias 22:22, Apocalipse, 1:18, 3:7, 9:1 e 20:1. 
Mateus 16:19 nos diz “Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido 
ligado nos céu; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”.
Assim, Satanás e sua legião de demônios literalmente passam a reinar no carnaval ao 
receber as chaves da cidade através de Momo e ligam espiritualmente os foliões ao inferno. 
Satanás é tão astuto que traz para todas as culturas e povos um modo de ser adorado, e 
ainda mais, faz com que ações sejam tomadas para afirmar sua posse sobre a terra.
“Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo 
e a glória dele, e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostado, me adorares”. Mat. 4:8 e 9
“Então Jesus o ordenou : Retira-te, Satanás, porque está escrito: ao SENHOR, teu 
Deus, adorarás, e só a ELE darás culto. Com isto o deixou o diabo, e eis que vieram 
anjos e o serviram”. Mat. 4:10
Diante de tudo que você leu, pensou, questionou e entendeu, cabe agora no mínimo que ore 
ao SENHOR, e veja se o carnaval é o seu lugar ou não!!!
Pense e Ore!

0 Comments



Leave a Reply.

    Perdeu alguma pastoral?

    Autor

    Pr. Ronaldo 

    Datas

    September 2015
    June 2015
    May 2015
    April 2015
    November 2014
    October 2014
    June 2014

    Categorias

    All
    40 Dias De Jejum
    Bíblia
    Bíblia
    Cristao
    Datas Especiais
    Dizimos
    Heróis Da Fé

    RSS Feed

Powered by Create your own unique website with customizable templates.
  • HOME
  • IGREJA
    • Em que cremos
    • Quem somos
    • Pr. Cristiano
    • Contribuições
    • E.B.D
    • Programação Semanal
    • Agenda Anual
  • MENSAGENS
  • MULTIMÍDIA
  • PEDIDOS DE ORAÇÃO
  • BLOG DO PASTOR